José Cândido publicou dois livros de "contados, astuciados, sucedidos e acontecidos do povinho do Brasil" e reuniu, em Ninguém mata o arco-íris, uma série de retratos jornalísticos. Sua obra de ficcionista é das mais originais, graças à linguagem pitoresca e aos personagens, ora picarescos, ora populares extraídos do "povinho do Brasil".
Obras: Olha para o céu, Frederico!, romance (1939); O coronel e o lobisomem, romance (1964); Porque Lulu Bergantim não atravessou o Rubicon, (1970); Um ninho de mafagafos cheio de mafagafinhos (1972); Ninguém mata o arco-íris, crônicas (1972); Manequinho e o anjo de procissão, contos (1974); Notas de viagem ao Rio Negro (1983).
Nenhum comentário:
Postar um comentário